
Foto: reprodução
‘Maktub’ é uma palavra árabe que significa “já estava escrito” ou “tinha que acontecer”. O roteiro da grande decisão da Libertadores, deste sábado (4), entre Fluminense e Boca Júniors, trazia um pouco dessa energia. Assim como na semi-final da competição, contra o Internacional, o jovem John Kennedy saiu do banco de reservas e ajudou o Tricolor das Laranjeiras na maior conquista de sua história.
No duelo desta noite, tudo parecia correr bem para o time comandado por Fernando Diniz. Em um primeiro tempo de amplo domínio, Germán Cano abriu o placar e parecia que o Fluminense iria vencer sem dificuldades, mas, na segunda etapa, um gol de Advíncula trouxe tons dramáticos para a decisão.
Tudo mudou aos 35 minutos, quando Diniz resolveu tirar Ganso e colocar o John Kennedy, que ecolocou fogo no jogo logo de cara. Mas, para abrilhantar ainda mais a história, o gol do título saiu apenas na prorrogação, com a Cria de Xerém indo para a torcida e ainda sendo expulso pelo segundo cartão amarelo.
O título foi o primeiro da história do Fluminense na Libertadores da América, que já tinha sido vice-campeão em 2008. A conquista também consagrou o trabalho de Fernando Diniz, que venceu o maior torneio de sua carreira.
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