
A campanha do presidente e candidato à reeleição, Jair Bolsonaro (PL), enviou na 3ª feira (25.out.2022) ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral) um documento (eis a íntegra – 463 KB) com mais informações sobre a suposta supressão de inserções do atual chefe do Executivo em rádios. Na 2ª feira (24.out), o presidente acionou a Corte e afirmou que diversos comerciais da campanha não foram veiculados nas rádios. O ministro Alexandre de Moraes, presidente do Tribunal, determinou então que documentos que comprovassem a acusação fossem enviados em 24 horas….
Moraes disse se tratar de acusação “grave” e que abriria uma investigação caso ficasse demonstrado que houve uma tentativa por parte do chefe do Executivo de “tumultuar o pleito”. Em resposta, a campanha de Bolsonaro diz que se baseou em “estudo técnico” da Audiency Brasil Tecnologia, empresa com sede em Santa Catarina. Também foi compartilhado um link do Google Drive (acesse aqui) com os dados que “balizaram” o levantamento.
No lote de documentos enviados ao TSE, estão: gravações de 8 rádios; indicação de 1.040 rádios que, por lei, devem manter as gravações de suas programações completas para o caso de a verificação ser necessária pela Justiça Eleitoral; nesse caso, caberá ao TSE solicitar login e senha para acessar os arquivos de áudio; listas de rádios de Norte e Nordeste, com o número de propagandas veiculadas de 7 a 14 de outubro de 2022.
Dentro dos arquivos, há uma pasta com o nome “RESUMO”. Nela, consta um arquivo com 2 slides. O 1º slide é referente às emissoras do Nordeste .
O Presidente, Jair Bolsonaro, mencionou em entrevista hoje, quarta-feira, 26 de outubro, que após a entrega e comprovação de inserções menores que a do seu concorrente,ele afirma qie o TSE, terá que se explicar e tomar as medidas cabíveis ai caso.

































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